Combate ao Aedes
- publicado
- Publicado: Segunda, 05 de Dezembro de 2016, 09h02
- Última atualização 13/12/16
- 08h31
Ministro participa de ação em Curitiba no primeiro dia da mobilização nacional contra o Aedes aegypti
Ao lado de agentes de saúde, Ricardo Barros visitou uma residência para verificar possíveis focos do mosquito. Já em escola estadual, o objetivo foi conscientizar os alunos
“Podem ficar à vontade, creio que não vão encontrar nada”, disse Cleys Maria Weigert , quando abriu a porta de casa para receber agentes de saúde e o ministro Ricardo Barros. A ação, que ocorreu nesta sexta-feira (2), em Curitiba (PR), fez parte da 1ª Mobilização Nacional de Combate ao Mosquito. A campanha tem o objetivo de conscientizar a população sobre medidas simples a serem adotadas para eliminar Aedes aegypti, transmissor de dengue, zika e chikungunya.
Os agentes verificaram ralos, calhas, vasos e pratos de plantas e constataram que dona Cleys tinha razão. “Aqui está tudo certo. Os vasinhos de planta estão com areia, os ralos estão secos. É uma casa muito bem cuidada. Ela tomou conta dos possíveis criadouros”, garantiu o agente Antônio Novak que, ainda assim, deixou mais algumas recomendações. “É sempre bom verificar também as calhas porque elas podem acumular um pouco de água”, explica para a moradora, satisfeita com o resultado da vistoria. “Eu procuro não deixar água parada. Tem que estar sempre de olho nos recipientes”, ensina Cleys.
- publicado
- Publicado: Sexta, 02 de Dezembro de 2016, 10h00
- Última atualização 02/12/16
- 11h45
Vítima do zika vírus, mãe relata como descobriu que o filho tinha microcefalia
A dona de casa Susana Lima da Silva começou a sentir dores de cabeça e nas articulações quando estava no quinto mês de gestação. Na época, algumas pessoas do bairro estavam com chikungunya. Por isso, ela chegou a acreditar que poderia estar entre os infectados. Mas a gravidez transcorreu bem e o Wilian Gabriel nasceu aparentemente saudável. Na primeira hora de vida, mamou normalmente e ficou perto da mãe. No dia seguinte, depois da visita médica, a equipe da maternidade resolveu fazer exames no recém-nascido por conta das medidas da cabeça dele. Era visível que havia ocorrido uma malformação congênita. O cérebro dele não tinha se desenvolvido bem.
“Ele nasceu abaixo de 33 centímetros [de perímetro da cabeça] e o Ministério da Saúde já queria que fosse investigado se era microcefalia. No outro dia, a médica me disse que a cabecinha dele tinha 32 centímetros. E daí a pediatra falou que estava acontecendo um surto aqui em Pernambuco”, conta Susana. Depois dos testes, foi constatado que o Wilian era um dos bebês nascidos com microcefalia em Recife (PE).
- publicado
- Publicado: Segunda, 28 de Novembro de 2016, 14h00
- Última atualização 25/11/16
- 20h41
Fiocruz recebe aporte de R$23 milhões do BNDES para combater o vírus zika no Brasil
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) vai receber R$ 23 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para aplicar em ações estratégicas de enfrentamento da epidemia de zika, dengue e chikungunya, no âmbito da Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (Espin) do Ministério da Saúde. Os recursos do BNDES serão destinados ao desenvolvimento de kits de diagnóstico e ações de combate aos vetores de transmissão dos vírus. A participação do BNDES viabiliza a imediata realização de diversos projetos, antecipando resultados para a Saúde Pública e evitando maiores prejuízos à população, principalmente àquela em situação de maior vulnerabilidade social.
Dentre esses projetos, estão ações que visam o desenvolvimento de novos testes rápidos de diagnósticos, com características diferentes daqueles já disponíveis no mercado. Um destes produtos é um moderno teste de diagnóstico molecular que utiliza a tecnologia point of care (P.O.C), que destaca-se por sua capacidade de identificar simultaneamente os vírus da zika, dengue e chikungunya com maior segurança. O modelo dispensa análise laboratorial para realização de ensaios, podendo ser utilizado em unidades de saúde e em ações de campo. O teste deverá ser desenvolvido, validado e produzido em larga escala. Outra categoria que receberá recursos é a de testes sorológicos, que se baseiam na reação do organismo à presença dos vírus e podem ser utilizados muito tempo após a transmissão dos vírus pelos mosquitos. Essa categoria de testes é importante para pacientes assintomáticos, possibilitando aferir se já foram infectados anteriormente.
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